Saiu na Folha de S. Paulo:
O setor do agronegócio, por meio da FPA (Frente Parlamentar do Agronegócio) e da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), elencou oito pontos em que o setor é contrário na proposta de Reforma Tributária. A seguir serão analisados cada um dos pontos mencionados.
Será demonstrado que, em grande medida, o posicionamento reticente do setor com relação à reforma se deve pelo receio que o novo sistema tributário herde os vícios do atual. Para superar essa visão é preciso compreender que se trata de um novo modelo de tributação baseado nas melhores práticas internacionais e adaptados ao sistema federativo brasileiro.
Importante destacar que a reforma tem um impacto positivo estimado sobre a economia em mais de 20% ao longo de 15 anos e que as estimativas de crescimento do valor adicionado do agronegócio com a reforma são de 18,59%.
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